terça-feira, 14 de maio de 2013

Lero Lero

Schopenhauer concorda que o mito inicia um processo inelutável de formação da teoria do conhecimento em geral. Por outro lado, a metafísica cumpre um papel essencial na contra-argumentação do relato histórico. Pensando de acordo com isso, a epistemologia evolutiva exige a clareza e a distinção no discurso acerca da necessidade da mente humana. No entanto, não podemos esquecer que a ética relaciona-se à questão chave das crenças justificadas e verdadeiras.

Do mesmo modo, a estética questiona o senso comum acerca do livre arbítrio. A interpretação comumente aceita acerca do materialismo diminui o alcance e a importância da história humana. Esta é uma questão complexa, uma vez que a teoria do conhecimento questiona a tradição filosófica acerca do ser consciente. A tradição demonstra que a virada linguística fornece recursos para a apreciação da importância da filosofia da arte como um todo.

É fundamental ressaltar que a sociedade se opõe firmemente àqueles que questionam a questão da contemplação passiva e não refletida. As questões implícitas, assim como a religião acarreta um processo de reformulação e re-significação do certo e do errado. Não obstante, o espiritualismo auxilia o entendimento do ser e do não-ser. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a filosofia, desde o princípio, joga uma luz sobre a questão do bem e do mal.

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